terça-feira, 22 de junho de 2010

Iara Moraes Nº17

Analista de Sistemas
O que é ser analista de sistemas?
O analista de sistemas ou atualmente mais conhecido como sistematizador de informações, é aquele que tem como finalidade realizar estudos de processos computacionais para encontrar o melhor e mais racional caminho para que a informação virtual possa ser processada. Este profissional estuda os diversos sistemas existentes entre hardwares (equipamento) e softwares (programas) e o usuário final, incluindo seus comportamentos e aplicações. A partir dessa conexão, desenvolve soluções que serão padronizadas e transcritas da forma que o computador possa executar. Os profissionais da área criam programas, que são executados em hardwares operados por usuários, preparados e treinados em procedimentos operacionais padronizados. Assim, cabe ao analista de sistemas, parte da organização, implantação e manutenção de aplicativos e redes de computadores.
Mercado de Trabalho:
Embora sejam profissões relativamente novas, a análise de sistemas, sistemas de informação (SI) e outras da área da informática já conquistaram um espaço relevante no mercado de trabalho. A profissão que mais têm se destacado é SI, de acordo com pesquisas feitas por universidades do setor, que revelam que de 50% a 75% das demandas da área de Computação estão destinas aos profissionais de Sistemas de Informação. Sendo assim, esta se caracteriza por ser uma forte área no mercado de trabalho, com as atuações mais cobiçadas, ligadas a sistemas de informação gerencial, que agrupam e sintetizam os dados das operações da organização para facilitar a tomada de decisão pelos gestores da organização, e também a de sistemas de informação estratégicos, que integram e sintetizam dados de fontes internas e externas à organização, utilizando ferramentas de análise e comparação complexas, simulação e outras facilidades para a tomada de decisão da cúpula estratégica da organização.
BOMBEIRA
Um Bombeiro é um profissional/voluntário que possui treino e equipamento adequado para apagar ou minimizar incêndios, resgatar pessoas em situação de perigo, salvaguardar bens materiais e ajudar e fornecer assistência nos desastres naturais e nos causados pelo homem.
Podem ser militares, no caso da grande maioria dos estados
Brasileiros, ou então civis e voluntários, como ocorre em alguns países europeus e nos EUA.
Bombeiros Profissionais Civis
São bombeiros privativos de grandes empresas industriais, portuárias, aeroportuárias, ou florestais; os quais são vocacionados para a actuação especializada no seu ramo de actividade. Exemplos disso são: ANA Aeroportos; Auto Europa; Hotel Meridien Lisboa; TAP;dentre outros
JUSSARA MOURA DIAS. N 25

Dayane (Administradora de Empresas)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Administração (português brasileiro) ou gestão (português europeu) de empresas supõe a existência de uma instituição a ser administrada ou gerida, ou seja, um agrupamento de pessoas que se relacionem num determinado ambiente, físico ou não, orientadas para um objetivo comum que é a empresa. Empresa, aqui significa o empreendimento, os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. As instituições (empresas) podem ser públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
Atualmente se utiliza esta palavra para designar os estabelecimentos comerciais, industriais, de serviços, etc., grandes ou pequenos, o que não revela seu sentido no título da profissão.
A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a revolução industrial levou os profissionais de outras áreas mais antigas e maduras a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim a pesquisa de métodos especiais para administrar estes empreendimentos deu origem aos rudimentos da ciência da administração.
Não se deve confundir a gerência de uma casa ou de nossa vida pessoal que tem sua arte própria, porém empírica com a gerência de uma instituição, considere aqui este termo como genérico para empreendimento, empresa.

Ana Paula Pires da Silva

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Administrador de empresas)
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Administração (português brasileiro) ou gestão (português europeu) de empresas supõe a existência de uma instituição a ser administrada ou gerida, ou seja, um agrupamento de pessoas que se relacionem num determinado ambiente, físico ou não, orientadas para um objetivo comum que é a empresa. Empresa, aqui significa o empreendimento, os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. As instituições (empresas) podem ser públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
Atualmente se utiliza esta palavra para designar os estabelecimentos comerciais, industriais, de serviços, etc., grandes ou pequenos, o que não revela seu sentido no título da profissão.
A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a revolução industrial levou os profissionais de outras áreas mais antigas e maduras a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim a pesquisa de métodos especiais para administrar estes empreendimentos deu origem aos rudimentos da ciência da administração.
Não se deve confundir a gerência de uma casa ou de nossa vida pessoal que tem sua arte própria, porém empírica com a gerência de uma instituição, considere aqui este termo como genérico para empreendimento, empresa.

O papel do administrador
As funções do gestor foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias. São elas: planejar, organizar, liderar e controlar.
Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos" , ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." ).
O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.
Organizar: pode-se constatar que [...] se fosse possível seqüenciar, diríamos que depois de traçada(s) a(s) meta(s) organizacional (ais), é necessário que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa.
Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas."
Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objetivos planejados sejam alcançados."
A chave para tal, está na utilização da sua afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua.
Na gestão não basta apenas ser uma pessoa boa, é necessário que tenha nascido para vencer, vitória essa que está relacionada com a busca constante de desafios, com a coragem de mobilizar-se, de assumir seu papel diante de seus pares, de seus colaboradores e de seus supervisores.
A chave para tal, está na utilização da sua afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua. (muito bem mencionado)
Falar de afetividade pode significar aderir a um sistema de gestão de pessoas de forma parcial.
Quando se fala de gerir pessoas é importante ter em atenção ser competente, reconhecer competência e competências.
Trabalhar ou liderar pessoas é uma tarefa árdua, em que mais depressa se detectam os fracassos do que os sucesso, já que no primeiro caso toda a empresa se poderá ressentir, no segundo, o mérito é geralmente assumido de forma solitária.
Trabalhar com seres humanos exige conhecer, compreender para posteriormente se desenvolver.
Para identificar competências há que conhecer muito bem a empresa e todos os seus colaboradores. Desta forma partimos para a implementação de todo um sistema organizado, planejado e formalizado com o objectivo de reter talentos, desenvolver as capacidades individuais, prever constrangimentos, e acima de tudo criar e gerir as oportunidades. Desta forma motivamos todos os intervenientes, gerimos as suas expectativas e potenciamos a produtividade.
Liderar significa análise, responsabilidade e justiça.
Maximiano ao invés de liderar, define o terceiro passo como executar, "o processo de execução consiste em realizar as atividades planejadas que envolvem dispêndio de energia física e intelectual"
E por último controlar, que "estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correção de possíveis desvios"(ARAÚJO, 170, 2004).
Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas. Leandra Ferreira Mendonca
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( Princípios para um bom administrador)

.Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas;
.Saber decidir e solucionar problemas;
.Saber lidar com pessoas: comunicar eficientemente, negociar, conduzir mudanças, obter cooperação e solucionar conflitos.
.Ter uma visão sistêmica e global da estrutura da organização;
.Ser proativo, ousado e criativo;
.Ser um bom líder;
.Gerir com responsabilidade e profissionalismo.
ter visão de futuro
" profissão Arquitetura "


A arquitetura (AO 1945: arquitectura) (do grego arché — αρχή — significando "primeiro" ou "principal" e tékton — τέχνη — significando "construção") refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitetura trata destacadamente da organização do espaço e de seus elementos: em última instância, a arquitetura lidaria com qualquer problema de agenciamento, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitetura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).
A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitetura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquiteto envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana.


nome: bruna numero:05
"Arquitetura"

Primeiramente, a arquitetura se manifesta de dois modos diferentes: a atividade (a arte, o campo de trabalho do arquiteto) e o resultado físico (o conjunto construído de um arquiteto, de um povo e da humanidade como um todo).
A arquitetura enquanto atividade é um campo multidisciplinar, incluindo em sua base a matemática, as ciências, as artes, a tecnologia, as ciências sociais, a política, a história, a filosofia, entre outros. Sendo uma atividade complexa, é difícil concebê-la de forma precisa, já que a palavra tem diversas acepções e a atividade tem diversos desdobramentos.
Atualmente, o mais antigo tratado arquitetônico de que se tem notícia, e que propõe uma definição de arquitetura, é o do arquiteto romano Marco Vitrúvio Polião. Em suas palavras:
"A arquitetura é uma ciência, surgindo de muitas outras, e adornada com muitos e variados ensinamentos: pela ajuda dos quais um julgamento é formado daqueles trabalhos que são o resultado das outras artes."
A definição de Vitrúvio, apesar de inserida em um contexto próprio, constitui a base para praticamente todo o estudo feito desta arte, e para todas as interpretações até a atualidade. Ainda que diversos teóricos, principalmente os da modernidade, tenham conduzido estudos que contrariam diversos aspectos do pensamento vitruviano, este ainda pode ser sintetizado e considerado universal para a arquitetura (principalmente quando interpretado, de formas diferentes, para cada época), seja a atividade, seja o patrimônio.
Vitrúvio declara que um arquiteto deveria ser bem versado em campos como a música, a astronomia, etc. A filosofia, em particular, destaca-se: de fato quando alguém se refere à "filosofia de determinado arquiteto" quer se referir à sua abordagem do problema arquitetônico. O racionalismo, o empirismo, o estruturalismo, o pós-estruturalismo e a fenomenologia são algumas das direções da filosofia que influenciaram os arquitetos.


nome:bruna numero:05

Instrumentista Industrial

Instrumentação é definida como “a arte e ciência da medição e controle”. O termo instrumentação pode ser utilizado para fazer menção à área de trabalho dos técnicos e engenheiros de processo (técnicos e engenheiros de instrumentação), que lidam com os aparelhos do processo produtivo, mas também pode referir-se aos vários métodos e utilizações possíveis para os instrumentos. Em uma indústria (independente de qual o produto fabricado ou sua área de atuação) é necessário a medição e o controle de uma serie de Processos Físicos ou simplesmente Processos (conjuntos de transformações físicas de matérias e/ou de energias). O Dicionário Merriom-Webster define Processo como uma operação ou desenvolvimento natural, que evolui progressiva e continuamente, caracterizado por uma serie de mudanças graduais que se sucedem umas as outras, de um modo particular ou meta; ou uma operação artificial ou voluntária que evolui progressivamente e se constitui de uma serie de ações controladas ou de movimentos sistematicamente dirigidos para se alcançar um determinado resultado ou meta.
Genericamente, pode-se definir que: “Processo Industrial se constitui na aplicação do trabalho e do capital para transformar a matéria-prima em bens de produção e consumo, por meios e técnicas de controle, obtendo valor agregado ao produto, atingindo o objetivo de negócio”.
Deste modo, para controlar um Processo Industrial se faz necessário a medição de uma serie de parametros físicos/químico. Para a área da engenharia que desenvolve, projeta e especifica os equipamentos que realizam estas medições é que chamamos de Instrumentação.


Nome: Daniel Duarte da silva n° 07

Pesquisa de Profissão Futura.
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A moda está na moda
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Ocupando o segundo lugar como o setor privado que mais emprega no país, a indústria da moda brasileira ganha cada vez mais espaço no mercado nacional e internacional. Em virtude desse sucesso, a comunidade acadêmica, se é que ainda mantinha um preconceito em relação à área por sua efemeridade, passou a tratá-la com muito mais seriedade e profissionalismo.
"O Brasil possui o maior número de cursos de graduação em moda e estilismo no mundo. Ao todo, são mais de 40. Isso mostra que, embora ainda haja um preconceito da comunidade acadêmica, com certeza ele está sendo diluído, especialmente pelo papel decisivo que esta profissão exerce na economia nacional", destaca o Historiador, graduado em Desenho e Plástica pela
UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) e especializado na área de moda pela Esmode, em Paris, João Braga.
Na visão do especialista, essa explosão do setor tem uma forte ligação com o sucesso que as modelos brasileiras estão fazendo no exterior e principalmente pela qualidade do material (tecidos, vestuário, sapatos e outros) produzido e exportado pelo Brasil, uma espécie de marco para a indústria têxtil nacional. "O mais interessante é que o Brasil sempre foi exportador de matéria-prima básica, hoje ele exporta valor agregado, ou seja, o produto confeccionado, o que traz divisas para o país e ajuda a aquecer a economia", declara.
OObs: A pessoa que editou este texto ainda se encontra na
duvida em relação a profissão que quer exercer futuramente.Essa
é ainda uma das opções a se pensar.
Ass:Kells
medicina
A medicina é uma das áreas do conhecimento humano ligada à manutenção e restauração da saúde. Ela trabalha, num sentido amplo, com a prevenção e cura das doenças humanas num contexto médico. É a área de atuação do profissional formado em uma Faculdade de Medicina.
Segundo a
Organização Mundial da Saúde, saúde não é apenas a ausência de doença. Consiste no bem-estar físico, mental, psicológico e social do indivíduo. É um estado cumulativo, que deve ser promovido durante toda a vida, de maneira a assegurar-se de que seus benefícios sejam integralmente desfrutados em dias posteriores. Nesse contexto, diretrizes de organizações supra-nacionais compostas por eminentes intelectuais do globo relacionados à área de saúde estabeleceram um novo paradigma de abordagem em medicina.Medicina, derivada do latim ars medicina, significa a arte da cura.
O conceito de Medicina tradicional refere-se a práticas, abordagens e conhecimentos, --- incorporando conceitos materiais e espirituais ,técnicas manuais e exercícios, aplicados individualmente ou combinados, a indivíduos ou a coletividades, de maneira a tratar, diagnosticar e prevenir doenças, ou visando a manter o bem-estar.
A atual prática da medicina utiliza em seu favor conhecimentos obtidos por diversas ciências (uma vez que ela própria não é uma ciência), por exemplo,
biologia, química, física, antropologia, epidemiologia. Trata-se, na verdade, de várias ligações das ciências relacionadas à saúde. Em um conceito estrito, a Medicina busca a saúde humana por meio de estudos, diagnósticos e tratamentos, e no conceito mais amplo, aliviar o sofrimento humano e manter o seu bem-estar global. De modo geral, a Medicina engloba os campos de clínica médica, cirurgia, pediatria, tocoginecologia e saúde pública.
Jamile Ferraz Bonavoglia Gozzi N:18

arquitetura minha arte


O que faz o Arquiteto?



Ter, 16 de Dezembro de 2008 12:03
A formação do arquiteto possibilita atuação em várias áreas.Essa habilitação é expressa pela Lei Federal 5194/1966 e pela resolução 218/1973 que determinam as atribuições do arquiteto e urbanista, com as especificações de serviços que podem executar cabendo ao arquiteto as seguintes atividades referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores; planejamento físico, local, urbano e territorial, e serviços afins e correlatos:

- Supervisão, coordenação e orientação técnica. - Estudo, planejamento, projeto e especificação. - Assistência, assessoria e consultoria. - Direção de obra e serviço técnico. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico. - Desempenho de cargo e função técnica. - Ensino, pesquisa, analise, experimentação, ensaio e divulgação técnica e extensão. - Elaboração de orçamento. - Padronização, mensuração e controle de qualidade. - Execução de obra e serviço técnico. - Fiscalização de obra e serviço técnico. - Produção técnica e especializada. - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção. - Execução de instalação, montagem e reparo. - Operação e manutenção de equipamento e instalação. - Execução de desenho técnico.
O trabalho do arquiteto pode se iniciar já na escolha do terreno para a implantação do projeto, com parecer sobre localização, legislações edílicas e urbanas, aspectos ambientais e topográficos, entre outras, que possibilitem analises preliminares de viabilidade do projeto.
A seguir, existe uma etapa de montagem e aferição de programa preliminar a ser desenvolvido, juntamente com o cliente, e o estudo da legislação incidente no terreno e na edificação. Com esses dados e a definição do terreno inicia-se a fase do projeto, com as seguintes etapas:
Estudo PreliminarEstudo do problema para determinação da viabilidade de um programa e do partido a ser adotado.
Anteprojeto ou Projeto Pré ExecutivoSolução Geral do problema com a definição do partido adotado, da concepção estrutural e das instalações em geral possibilitando clara compreensão da obra a ser executada.
Projeto LegalDesenhos e textos exigidos por leis, decretos, portarias ou normas e relativos aos diversos órgãos públicos ou concessionárias, os quais o projeto legal deve ser submetido para análise e aprovação.
Projeto Básico (opcional)Solução intermediário do Projeto Executivo Final, que contém representação e informações técnicas da edificação que possibilitem uma avaliação de custo, já compatibilizadas com os projetos das demais atividades projetuais complementares.
Projeto Executivo FinalSolução definitiva do Anteprojeto, representada em plantas, cortes, elevações especificações e memoriais de todos os pormenores de que se constitui a obra a ser executada: determinação da distribuição dos elementos do sistema estrutural e dos pontos de distribuição das redes hidráulicas, sanitárias, telefônicas, ar condicionado, elevadores e de informática.
CoordenaçãoA coordenação e orientação geral dos cálculos complementares ao projeto arquitetônico tais como: calculo de estrutura, das instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias, das instalações elétricas, telefônicas e de informática, caberão sempre ao arquiteto o qual, a seu critério, poderá indicar profissionais legalmente habilitados para sua execução.
Paralelo a todas essas fases, poderá também ser desenvolvido o projeto paisagístico. O arquiteto também pode acompanhar a execução da obra através de várias maneiras: desde simplesmente como fiscalizador da execução, até ser responsável por todas as etapas da execução, desde a compra do material, até a finalização da obra.O arquiteto também pode ser contratado para uma etapa seguinte à obra executada, que é o de desenvolvimento do projeto de arquitetura de interiores, que, nas mesmas fases anteriores, aborda todo tratamento e mobiliário do interior da edificação.
joão paullo nº 23

Vocalista tbm é profissão--Priscila Araos

A carreira profissional em qualquer área exige sempre muita dedicação. A música, porém, requer, além de talento, também persistência. O sucesso, assim como o retorno financeiro, depende da coragem e determinação de seguir adiante. Quem escolheu a música como profissão garante: é possível sim, viver de música, seja no palco ou lecionando.
Para quem pensa em entrar no mercado é preciso muito mais do que talento e gastar horas de ensaio e ter muita persistência. "É preciso estudar e muito. Quanto mais você estuda, mais a sua mente se expande. Tom Jobim, por exemplo, estudou até aos 68 anos de idade. E, é claro, tem que ter amor pela música. O que vence as hipocrisias e dificuldades do dia-a-dia é o amor que eu tenho pela música", comenta Sérgio Bertollucci, que há 10 anos toca profissionalmente.
O retorno financeiro é um reflexo da dedicação. Mesmo sem revelar valores, os músicos entrevistados argumentam que, apesar do cachê baixo, pago pelo mercado na cidade, ainda assim é possível ter uma boa remuneração.
Além disso, muitos profissionais compartilham da opinião que o mercado é prostituído. Há uma invasão de músicos que não se preocupam com a qualidade do trabalho e acabam por nivelar por baixo o cachê.




Na música, um vocalista ou cantor é um músico que canta, ou seja, usa a voz como seu instrumento musical. Um cantor principal, ou solista, é aquele que canta as voz primária de uma música, enquanto o cantor de apoio (ou, o coro) canta a voz de apoio (ou, a parte do canto coral) de uma música.
Numa obra para
coro e instrumentos e ainda com partes adicionais e separadas para solistas vocais, os solistas, ordinariamente, podem também cantar a parte do coro quando os solistas não tem partes separadas. Em textos de programas, ou de gravações, o termo vocal se refere a parte instrumental que um cantor executa (i.e. o instrumento deste); assim como podemos encontrar o termo, baixo, para quem toca o contrabaixo; percussão, para quem toca a percussão, e assim por diante.
Em
música, as vozes são tratadas tal como instrumentos musicais. Os exercícios vocais que um cantor faz chama-se vocalise.










maria de fatima

Arquitetura
A palavra arquiteto vem do grego arkhitektôn que significa "o construtor principal" (arqui = principal / tectônica = construção) ou "mestre de obras". A compreensão desta etimologia, porém, pode ser expandida na medida em que a palavra arché deixa de ser entendida como "principal" e passa a ser analisada como "princípio". Desta forma, o arquiteto seria o construtor primordial e fundamental, seu próprio arquétipo: ou seja, o arquiteto é o construtor ideal. Existe também outra interpretação onde o significado do prefixo "arch" "arq" pode ser entendido "mais que" ou "alem de" assim "arquiteto" é "mais que construtor" e "arquitetura" é "mais que construção" Existe ainda a associação de "tectum" com "pedra" e seria então ai depois a associação com construção.
Até o Renascimento, não havia distinção entre a atividade de projeto e a execução do mesmo, estando todas as atividades subordinadas à mesma figura: o mestre-construtor. A partir deste momento, o arquiteto surge como figura solitária, separando-se o intelectual do operário, de forma que a palavra passa a assumir os sentidos que possui atualmente.
Arquitetura
Arquitetos famosos e críticos da arquitetura
Profissão
No Brasil
A Engenharia, Arquitetura e Agronomia e pelos seus Conselhos Regionais (CREAs), os quais determinam que apenas profissionais que possuam o diploma de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo podem exercer a profissão e autodenominar-se arquitetos e urbanistas. A profissão é regulamentada como sendo a de Arquiteto e Urbanista, não sendo reconhecida por parte do Conselho (e, em extensão, por parte do poder público) a formação separada das duas disciplinas. Os primeiros CREAs foram fundados na década de 1930, juntamente da regulamentação da profissão.

perofissão

Supervisionados por engenheiros eletrônicos, o profissional técnico em eletrônica tem habilidade para fazer a instalação de equipamentos eletrônicos, como computadores, aparelhos de som e outros.
Além disso, o técnico em eletrônica testa aparelhos, faz o diagnóstico de problemas nas peças, realiza manutenção preventiva, inspeciona componentes para testar sua conexão e conserta peças eletrônicas.
Com remuneração que gira em torno de R$ 1500, o mercado para técnico em eletrônica está em ascensão. As disciplinas mais vistas durante o curso são as de eletrônica, eletricidade e informática. Ainda é necessário realizar estágios em empresas que contam como carga horária para o curso .


nome:roger a.a.silva

Fabricio - Minha Profissão

POLICIAL

Fonte desta Imagem : Google

História
O Grupo de Operações Especiais ou simplesmente GOE é a força de elite da Polícia Civil do Estado de São Paulo, no Brasil. Fundado em 1991, tem por função prestar auxílio às unidades policiais convencionais em ocorrências de alto risco, intervenção em ocorrências policiais com reféns e rebeliões no sistema prisional.É subordinado à diretoria do Departamento de Polícia Judiciária da Capital - DECAP.Mudou-se em 2005 para uma nova sede no Campo Belo - zona sul da cidade de São Paulo, na qual existe toda infra-estrutura operacional necessária a um grupo especializado. O GOE da cidade de São Paulo conta com aproximadamente 200 policiais, mais de 60 viaturas e divide-se em cinco grupos tático-operacionais, uma unidade especial Delta, setor de inteligência (policiais e viaturas descaracterizados), além dos setores administrativo e de supervisão.Ao longo dos anos, o GOE tem inspirado outras unidades táticas que levam o mesmo nome pelo interior de São Paulo e em outros estados da federação.Responsável por inúmeras ações táticas de êxito, o GOE de São Paulo se firmou como uma das maiores e melhores unidades de policiamento especializado do Brasil.



Profissão: Bombeiro por SAMUEL

Bombeiro
"Indivíduo preparado para prevenção, busca e salvamento e combate e extinção de Incêndio"
Fonte: Redação Brasil Profissões
O que é ser um Bombeiro?
Os bombeiros são os profissionais das forças de segurança, sejam civis ou militares, como soldados, cabos, sargentos ou oficiais, responsáveis pelo combate a incêndios, pela preservação do patrimônio ameaçado de destruição, pelo resgate de vítimas - de incêndios, afogamentos, acidentes ou catástrofes - e pela conscientização da população sobre medidas de segurança contra incêndios. Enfim esse profissional atua em diversas situações de desastres e catástrofes, além de realizar a perícia e investigação sobre sua origem..

Quais as características necessárias para ser um Bombeiro?
Desejo de servir a população e salvar vidas, excelente condicionamento físico e equilíbrio emocional para lidar com as situações mais adversas, são requisitos indispensáveis para quem pretende se tornar bombeiro.

Características desejáveis:
autocontrole
boa disposição física
boa saúde
capacidade de cumprir ordens e determinações
capacidade de decisão
capacidade de lidar com a visão de sangue e de pessoas acidentadas
capacidade de lidar com situações adversas
capacidade de liderança
capacidade de pensar e agir sob pressão
coragem
disciplina
equilíbrio emocional
habilidade para trabalhar em equipe
raciocínio rápido
resistência física
Qual a formação necessária para ser um Bombeiro?
Existem dois tipos de bombeiros: os militares e os civis, ou brigadistas particulares. As exigências de qualificação para ser um bombeiro militar variam de estado para estado, mas, em geral, o candidato a bombeiro precisa ser brasileiro, ter certificado de reservista (no caso dos homens) e ensino médio completo. A idade mínima é de 18 anos. A altura mínima é de 1,65 m para homens e 1,60 m para mulheres; na maioria dos estados, os candidatos a oficiais devem ser solteiros. É imprescindível não ter antecedentes criminais. Para algumas funções é necessário saber dirigir ou, no caso de salva-vidas, saber nadar. Para ser oficial, é preciso cursar uma escola superior de formação e aperfeiçoamento.

Há três escolas de nível superior para formação de oficiais-bombeiros no país: no Rio, em São Paulo e em Brasília. Existem cursos de formação de soldados, cabos e sargentos bombeiros em todos os estados e alguns cursos de aperfeiçoamento de oficiais. O candidato a bombeiro pode ingressar na corporação como soldado ou como oficial. Para ambos os cargos, o recrutamento é feito através de concurso público.

Para ser um bombeiro civil, ou brigadista particular, é necessário realizar um bom Curso de Formação de Bombeiro Civil Profissional. O brigadista partiicular atua em empresas públicas e privadas, escolas, comunidades etc, na prevenção e combate a incêndio e primeiros socorros..

Principais atividades
O bombeiro é um profissional que trabalha nas situações de perigo. Um bombeiro profissional está apto a realizar as seguintes

funções:

realizar serviços de prevenção e extinção de incêndios;
realizar serviços de busca e salvamento;
prestar primeiros socorros a acidentados em qualquer ambiente;
realizar perícia de incêndio;
prestar socorro no caso de inundações, desabamentos ou catástrofes, sempre que haja ameaça de destruição de patrimônio, vítima ou pessoa em iminente perigo de vida;
fiscalizar o cumprimento da legislação referente à prevenção contra incêndios em prédios residenciais e estabelecimentos comerciais;
desenvolver campanhas de educação da comunidade, com palestras em empresas e escolas, visando a despertar a consciência dos cidadão para problemas relacionados à prevenção de incêndios;
orientar a comunidade sobre o cuidado com piscinas, acidentes caseiros, fogos de artifício, balões, elevadores e até insetos e cobras;
em caso de mobilização do Exército, cooperar no serviço de defesa civil.
Áreas de atuação e especialidades
Esta é uma profissão com uma área de atuação bastante restrita. Alguns bombeiros fazem trabalhos extras e trabalham com salva-vidas em estabelecimentos privados como clubes ou hotéis, ou então dando cursos básicos não profissionalizantes para amadores e realizando palestras.
Mercado de trabalho
Por ser uma profissão de risco, o mercado de trabalho está sempre aberto aos bons profissionais. No setor público, o bombeiro é selecionado por meio de concurso público. Já a quantidade de vagas varia de estado para estado, pois depende da visão dos governantes sobre a importância da segurança pública. As mulheres têm boas perspectivas, os contingentes femininos estão crescendo por toda parte. No setor privado, o profissional deve ter uma boa formação e será facilmente absorvido pelo mercado de trabalho. A prevenção de incêndios e acidentes é uma boa área, constantemente em crescimento.

Curiosidades
Em 1851 ocorre um incêndio na Rua do Rosário (atual Rua XV de Novembro), que foi apagado com uma bomba emprestada por um francês, o que evidenciou a necessidade da criação de um órgão de controle. Então em 1856 surge o Corpo de Bombeiros da Corte (atual Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro).

Em 1880 é criado, oficialmente, o Corpo de Bombeiros e em 1909 é criada a primeira legislação para a prevenção de incêndios.

Em 1932 mulheres são empregadas no Corpo de Bombeiros.

Em 1951 entra em funcionamento a primeira Escola de Bombeiros, e em 1979 o telefone 193 é inaugurado.

Em 1990 é colocado em prática o serviço de resgate; em 1997 é lançado o Manual de Fundamentos dos Bombeiros.

Atualmente, o trabalho dos bombeiros abrange os mais variados campos, desde incêndios à acidentes, enchentes, resgates, desastres naturais e humanos, etc.

ADMINISTRAÇÃO..

"Assim como ninguém aprende tanto sobre um assunto como o homem que é obrigado a ensiná-lo,também ninguém se desenvolve tanto como o homem que tenta ajudar os outros a se autodesenvolverem."
Peter Drucker.
INTRODUÇÃO
O mercado de trabalho está passando por profundas transformações neste início de século.
Cada vez mais profissionais, principalmente no nível executivo, estão se defrontando com novos desafios, tais como globalização, descentralização, downsizing e terceirização. As próprias noções de emprego e trabalho, estão mudando. Nesse sentido, este administrador deverá ter bem claro em sua mente qual o papel do administrador nesta virada de século; que conhecimentos ele deve ter e reciclar para se preparar para esses novos desafios e as habilidades que lhe serão exigidas, num ambiente tão tumultuado e competitivo.
Hoje, portanto, Globalização é um fator condicionante de toda ação administrativa. A evolução tecnológica acelerada é outro fator fundamental para a compreensão das mudanças que estão ocorrendo; além disso, a descentralização dos processos de decisão e ação é uma reação das organizações, em busca de agilidade, que está se consolidando cada vez mais. Neste contexto, porém, o deslocamento do poder e a inversão da pirâmide organizacional, caminhando para uma horizontalização das empresas é uma tendência destacada. O uso cada vez mais generalizado da informatização, onde as novas Tecnologias de Informação, cruzada com a tendência globalizante, tem produzido efeitos curiosos no ambiente de negócios.
Esse trabalho, porém, visa mostrar que o administrador, como um agente de transformação dessas relações necessita de um novo perfil, caracterizado pela necessidade emergente de mudar a sua maneira de vislumbrar o processo de aprendizagem como uma forma de qualificação e requalificação profissional, passando a concebê-la como um instrumento de renovação de seus conhecimentos que ocorre no dia-a-dia das organizações. Assim, torna-se importante fazer uma análise de como esse administrador pode se tornar o principal elemento capaz de manter as organizações competitivas e rentáveis, através da gestão do conhecimento, utilizando-se das novas tecnologias de Informação como verdadeira aliada.
Existem, atualmente 800 milhões de desempregados em todo o mundo. Nos países subdesenvolvidos, a situação é ainda pior. É longo o caminho que precisam percorrer para alcançar o nível de automação do Primeiro Mundo e, além disso, amargam com freqüência dois tipos de desemprego: conjuntural - causado pelo arrocho no crédito e taxa de câmbio que limita as exportações - e estrutural - provocado pela mudança no processo de produção ou no mix de bens e serviços produzidos em certos momentos. Esse último, resultante da substituição do Homem pelas Máquinas.
conflitos
Caroline De Souza Bonilha nº43

terça-feira, 25 de maio de 2010

Quando o professor entra na sala e vai falar sobre números complexosOs alunos já pensam que o professor já vai falar sobre números complicados.
Percorrendo sua história veremos que o
Surgimento de tais números está intimamente ligado a resolução de equações algínicas, sobretudo
as equações de grau 3, e não as de grau 2 como e comum se dizer. Também vamos aprender que
sua aceitação, compreensão e utilização ocorreu de maneira lenta e gradual.
Resolver equações sempre foi um assunto que fascinou matemáticos ao longo da história. Os
matemáticos antigos da Babilônia a conseguiam resolver algumas equações do 2o grau baseados
no que hoje chamamos de \completamente de quadrado".

Conclusã:apredemos um poco sobre a história
Dos números complexos e seus estudos

Vagner e edivan nos 41 e 9 3 a
Nomes:Iara,Tatiane
Os números complexos apareceram no século XVI ao longo das descobertas de procedimentos gerais para resolução de equações algébricas de terceiro e quarto grau. No século XVII os complexos são usados de maneira tímida para facilitar os cálculos. No século XVIII são mais usados na medida que se descobre que os complexos permitem a conexão de vários resultados dispersos da Matemática no conjunto dos números reais. No entanto, nada é feito para esclarecer o significado desses novos números. No século XIX, aparece a representação geométrica dos números complexos, motivada pela necessidade em Geometria, Topografia e Física, de se trabalhar com o conceito de vetor no plano. Os números complexos passam a ser aplicados em várias áreas do conhecimento humano, dentro e fora da Matemática.
Conclusão:

As equações de segundo grau com discriminante (delta) negativo não motivaram o aparecimemto dos números complexos. Que significado teriam os números negativos e as raízes quadradas destes? ( [1] Boyer; [42] The Times; [4] Kasner & Newman; [11] Smith; [2] Green ; Estereometria de Heron (c. 75 d.C); A Arithmética de Diophanto (c. 275 d.C.); O Bija-Ganita de Baskara (c. 1150) ).
Os números complexos emergiram em pleno momento histórico chamado de Renascença (1400-1600), onde tivemos, estimulados pelo desenvolvimento comercial e pelo crescimento das cidades européias, o desenvolvimento da Matemática através dos trabalhos de Paccioli (1494), Tartaglia e Cardano (1545). Os complexos não foram aceitos naturalmente como números. Não havia sentido (significado geométrico) em uma raiz quadrada de um número negativo. (
( [17] Millies; [32] Witmer; [15] Ricieri; Triparty en la science des nombres de Chuquet (1484); Summa Arithmetica de Paccioli (1494) ).
As equações cúbicas estudadas por Cardano (1545) e Bombelli (1572) motivaram a utilização dos números complexos. Foi necessário trabalhar com os números complexos, "como se fossem números", para achar a solução real (positiva) x = 4 do
problema: "Seja x3 o volume de um cubo de aresta x e 15x o volume de um paralelepípedo retângulo cuja área da base é 15 e cuja altura é igual à aresta do cubo. Determine x de modo que x3 = 15x + 4 ". Foi encontrada uma dificuldade ao aplicar o método (fórmula) de Cardano nesta equação de terceiro grau, pois apareceu na solução uma raiz quadrada de número negativo: x = (2 - Ö-121)1/3 + (2 + Ö-121)1/3.
Como uma solução com radicais de números negativos poderia produzir uma solução real positiva x = 4 ?
A
fórmula de Cardano está errada?
O número x = (2 - Ö-121)1/3 + (2 + Ö-121)1/3 = 4 ?
(
[1] Boyer; [17] Millies; [32] Witmer; [5] Caraça ; [15] Ricieri; Ars Magna de Cardano (1545); L'Algebra de Bombelli (1572) ).
O símbolo Ö-1 , para a raiz quadrada de -1, introduzido por Girard (1629), passou a ser representado pela letra i a partir de Euler (1777). Foi Descartes (1637) quem introduziu os termos real e imaginário. A expressão números complexos foi usada pela primeira vez por Gauss (1831). (
[1] Boyer; [15] Ricieri ; Invention novelle en L'Algebre de Girard (1629); La Géométrie de Descartes (1637); Analysin infinitorum de Euler (1748) ).
Cardano (1545), Bombelli (1572) e Leibniz (1676) conjecturaram que a soma de dois complexos conjugados daria um números real. Cauchy (1829), Hermite (1865), entre outros, constataram estas propriedade. Girard (1629), Descartes (1673) e D'Alembert (1746) conjecturaram o
Teorema Fundamental da Álgebra (TFA), que foi provado por Gauss (1798). ( [11] Smith; [1] Boyer; [15] Ricieri; [34] Mac Tutor; [35] Mathematics; [6] Eves; Analyseos Miraculum de Leibniz (1702); Invention novelle en L'Algebre de Girard (1629); Reflexions sur la cause générale des vents de D'Alembert (1746) ).
Girard (1628), Wallis (1685), Argand (1790) e Wessel (1797), independentemente motivados pela Geometria e pela Topografia, representaram geometricamente, de maneira intuitiva e prática, os complexos como pontos (vetores) num plano cartesiano. Gauss (1831) e Hamilton (1833) redescobriram a representação geométrica e definiram os complexos. Gauss os definiu como números da forma a+bi, onde a e b são números reais e i2 = -1. Hamilton os definiu como o conjunto dos pares ordenados (vetores) (a,b), onde a e b são números reais, identificando (0,1) com 0+i e (1,0) com 1+0i . Hamilton associou a multiplicação (a,b)×(x,y) = (ax-by , ay+bx) a uma operação envolvendo a rotação de vetores em torno da origem. Multiplicar por i envolve uma rotação de 90 graus, multiplicar por i2 = -1 envolve uma rotação de 180 graus, multiplicar por i3 = -i envolve uma rotação de 270 graus e assim por diante.
Bibliografia:
Nome:Lucas N° 28
Nome:Thais chagas N° 44


NÚMEROS COMPLEXOS
A Teoria dos Números é o ramo da Matemática que investiga as propriedades dos números naturais ou inteiros positivos: 1, 2, 3, 4, 5, ... . Os números naturais surgem do processo de contagem e é impossível imaginar a humanidade desprovida da habilidade de contar. O conceito de número natural foi axiomatizado (axiomas são afirmações aceitas como verdades iniciais sem demonstração) em 1889 pelo matemático italiano Giuseppe Peano (1858-1932), numa das primeiras manifestações da Axiomática Moderna e da Abstração Matemática. Os matemáticos estenderam os números naturais aos inteiros, aos racionais, aos irracionais, aos complexos, aos quatérnios, aos octonions, aos números de Cayley, ... .
É impossível imaginar a Teoria dos Números desprovida da rica e poderosa Teoria das Funções de Uma Variável Complexa. Um dos exemplos mais importantes é a função de uma variável complexa denominada função Zeta de Riemann que dá informações sobre a distribuição dos números primos. Ela é definida por:

onde s = c + i d é um número complexo e c >1.
A história dos números complexos revela-se fascinante. Registros históricos mostram que, em 2500 AC, os Sumérios já tinham necessidade da subtração. Os números que conhecemos como inteiros negativos são resultados de certas subtrações. Por exemplo, em notação moderna, o resultado da subtração 5 – 10 é –5. Matemáticos não resistiram, ao longo da História, à pressão da curiosidade de multiplicar números negativos dando origem ao conjunto numérico que atualmente denominamos de conjunto dos Números Inteiros: {0, ±1, ±2, ±3...}. Os Pitagóricos (550 AC) acreditavam que o mundo poderia ser compreendido por meio de razões da forma m/n (racionais) com m e n naturais e n distinto de zero. Contudo, esse modelo do mundo ruiu quando se descobriu que a medida da diagonal do quadrado, de lados medindo 1, é . Ora, não é razão de naturais! Além disso, os Pitagóricos descobriram muitos outros desse tipo: , , , , ... .
O Surgimento dos Numeros Complexos
Resolver equa coes sempre foi um assunto que fascinou matematicos ao longo da historia. Osmatematicos antigos da Babil^onia j a conseguiam resolver algumas equacoes do 2o grau baseadosno que hoje chamamos de completamento de quadrado".Os matematicos gregos, que desempenharam importante papel no desenvolvimento da matematica, resolviam alguns tipos de equacoes do 2o grau com r egua e compasso.A conquista da Grecia por Roma praticamente acabou com o dominio da Matematica Grega.Com o m do Imperio Romano e a ascensao do Cristianismo, a Europa entrou na Idade das Trevase o desenvolvimento da Matematica cou nas maos dos arabes e dos hindus.Os matem aticos hindus avan caram nas pesquisas em Algebra e Baskara e o nome que imediatamentevem a nossa memoria quando falamos de equacoes do 2o grau. Entretanto a f ormula deBaskara nao foi descoberta por ele, mas sim pelo matemamico hindu Sridhara, no seculo 11. Os N umeros Complexos Sao De nidosA Aritmetica e a Geometria tiveram origens independentes mas com o tempo foram sendodescobertas relacoes entre numeros e formas. A ideia de empregar sistemas de coordenadas parade nir posições de pontos no plano e no espaco ja havia sido utilizada da no s eculo III a.C.por Apol^onio, em seus trabalhos sobre seccoes conicas. Entretanto, foi na primeira metade dos eculo XVII que os geniais matem aticos franceses Pierre de Fermat e Ren e Descartes inventaram,independentemente e quase simultaneamente, o que hoje conhecemos por Geometria Analitica.Fermat não se preocupou em publicar suas ideias, ao contr ario de descartes que, no apêndicde seu mais famoso livro Discurso Sobre o Metodo de Bem Utilizar a Razão e de Encontrar aVerdade nas Ciências, publicado em 1637, escreveu um trabalho denominado La Geometrie, quee considerado a pedra fundamental da Geometria Analitica.Com o dom nio da geometria Anal tica Descartes estudou, entre outras coisas, as equaçãoesalg ebricas. Em uma passagem do Discurso do M etodo Descartes escreveu a seguinte frase: \Nemsempre as raizes verdadeiras (positivas) ou falsas (negativas) de uma equaçãao são reais. As vezeselas são imaginarias".
Números complexos
História de uma unidade imaginária
Em 1545, na Itália, pesquisavam-se as soluções de equações algébricas. Um folheto de problemas proposto pelo matemático Girolamo Cardano exibia o seguinte problema:"Dividir o número 10 em duas parcelas cujo produto seja 40".Para Cardano, "o problema é manifestamente impossível, mas, mesmo assim, vamos operar": ele mostrou que os números 5 + e 5 - funcionariam como soluções do problema.Contudo, ele não encontrou explicação para esses resultados. Somente supunha que esses números - uma vez obedecendo às regras da álgebra válidas para números reais - satisfaziam as condições impostas:
· a soma dos dois números é 10;
· produto dos dois números é 40.Algo mais inquietante ocorria na resolução da equação x3 - 15x - 4 = 0. Cardano conhecia a solução x = 4, mas a aplicação de uma regra prática levava a .Porém, como se chega a = 4?A resposta foi dada em 1572, por Rafael Bombelli, a quem ocorreu que talvez cada uma das parcelas (expressas como raízes cúbicas) fossem algo do tipo a + e a - .Supondo, novamente, que se pudessem operar tais entidades segundo as mesmas regras da álgebra dos números reais, ele chegou à forma:= 2 + = 2 - e, finalmente,= 2 + + 2 - = 4.O próprio Bombelli duvidou da validade desses resultados: "Foi uma idéia louca, julgaram muitos e também eu fui dessa opinião. Tudo parecia ser mais um sofisma que uma verdade." De fato, os nomes atribuídos a esses novos números refletem bem o desconforto que causaram, na falta de coisa melhor: números "sofísticos", "sem significado", "impossíveis", "fictícios", "místicos", "imaginários".
Leonhard Euler
Mesmo assim, eles vieram resolver a insuficiência dos números reais para a solução das equações algébricas, resolvendo o problema das raízes desses números. Entretanto, ainda faltava formalizarem-se as operações, propriedades e elementos especiais dos números complexos. Isso aconteceu mais de dois séculos depois com Leonhard Euler (1707-1783).Euler começou por melhorar a simbologia dos números complexos, substituindo a notação por i, sendo i um ente tal que i2 = -1, chamado base dos números imaginários: a partir daí, o número a + b passava a ser representado na sua forma algébrica, a + bi, possibilitando operações como se fossem polinômios.a + bi (c + di) = a c + (b d)i(a + bi) . (c + di) = (ac - bd) + (ad + bc)iPara quaisquer x, y, z complexos, também se provaram as propriedades: i2

João Paulo e Caroline

História dos numeros complexos

A Teoria dos Números é o ramo da Matemática que investiga as propriedades dos números naturais ou inteiros positivos: 1, 2, 3, 4, 5, ... . Os números naturais surgem do processo de contagem e é impossível imaginar a humanidade desprovida da habilidade de contar. O conceito de número natural foi axiomatizado (axiomas são afirmações aceitas como verdades iniciais sem demonstração) em 1889 pelo matemático italiano Giuseppe Peano (1858-1932), numa das primeiras manifestações da Axiomática Moderna e da Abstração Matemática. Os matemáticos estenderam os números naturais aos inteiros, aos racionais, aos irracionais, aos complexos, aos quatérnios, aos octonions, aos números de Cayley, ... .
É impossível imaginar a Teoria dos Números desprovida da rica e poderosa Teoria das Funções de Uma Variável Complexa. Um dos exemplos mais importantes é a função de uma variável complexa denominada função Zeta de Riemann que dá informações sobre a distribuição dos números primos. Ela é definida por:

onde s = c + i d é um número complexo e c >1.
Essa função é a chave da demonstração do Teorema do Número Primo que afirma que o número , de primos p tais que p é menor ou igual a x, é aproximadamente

quando x é muito grande. Esse teorema foi conjeturado por Gauss e Legendre, e demonstrado por Hadamard e de La Vallée Poussin, em 1898.
A história dos números complexos revela-se fascinante. Registros históricos mostram que, em 2500 AC, os Sumérios já tinham necessidade da subtração. Os números que conhecemos como inteiros negativos são resultados de certas subtrações. Por exemplo, em notação moderna, o resultado da subtração 5 – 10 é –5. Matemáticos não resistiram, ao longo da História, à pressão da curiosidade de multiplicar números negativos dando origem ao conjunto numérico que atualmente denominamos de conjunto dos Números Inteiros: {0, ±1, ±2, ±3...}. Os Pitagóricos (550 AC) acreditavam que o mundo poderia ser compreendido por meio de razões da forma m/n (racionais) com m e n naturais e n distinto de zero. Contudo, esse modelo do mundo ruiu quando se descobriu que a medida da diagonal do quadrado, de lados medindo 1, é . Ora, não é razão de naturais! Além disso, os Pitagóricos descobriram muitos outros desse tipo: , , , , ... .
Portanto, por necessidades intrínsecas da investigação matemática, o universo dos números naturais foi expandido amplamente. Durante o desenvolvimento da Álgebra, na Idade Média, os matemáticos italianos exploraram vários tipos de equações e classificaram suas soluções. Essa investigação mostrou que algumas equações não possuíam solução em termos dos números conhecidos. Um dos problemas enfrentados consistia na solução da equação x² + 1 = 0. Essa equação não parecia ter solução, pois contrariava o fato de que todo número real distinto de zero, quando elevado ao quadrado, é positivo. Os matemáticos indianos e árabes, quando se deparavam com essas equações se recusavam a definir algum símbolo para expressar a raiz quadrada de um número negativo, pois consideravam o problema completamente sem sentido. No Século XVI, raízes quadradas de números negativos começaram a aparecer em textos algébricos, porém os autores frisavam que as expressões não possuíam significado e utilizavam termos tais como ”fictícias”, “impossíveis”, “sofisticadas”, para mencioná-las. O matemático alemão Leibniz (1646-1716), um dos inventores do Cálculo Diferencial, atribuía à raiz quadrada de –1 um certo caráter metafísico interpretando-a como uma manifestação do “Espírito Divino”; a mesma sensação de espanto sucedeu com o matemático suíço Lenhard Euler.

bibliografia

http://www.somatematica.com.br/coluna/gisele/29032004.php

Kerollyn nº26 , Daniel nº07.

Números Complexos
Resumo:
Em matemática, os números complexos são os elementos do conjunto , uma extensão do conjunto dos números reais , onde existe um elemento que representa a raiz quadrada de número -1, a assim chamada unidade imaginária.
Cada número complexo z pode ser representado na forma:
z = a+bi
onde e são números reais conhecidos como parte real e parte imaginária de z e denota a unidade imaginária:
i² = -1
O plano complexo, também chamado de plano de Argand-Gauss é uma representação geométrica do conjunto dos números complexos. Da mesma forma como a cada ponto da reta real está associado um número real, o plano complexo associa biunivocamente o ponto(x,y) do plano ao número complexo(x + yi) . Esta associação conduz a pelo menos duas formas de representar um número complexo:

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_complexo

Pamela ,Andressa

Historia dos Numeros Copmplexos
Os matemáticos antigos da babilonia já conseguiam resolver algumas equação do 2° grau baseado que hoje chamamos de complemento de quadrado.
Os matematicos grego resolvia equaçao do 2° grau com regua e compasso.
Os matematicos hindus avançaram na pesquisa de Algebra e Baskara.
O interesse pela estudo da matematica ressurgiu na europa ,mais especificamente na italia,no século xvi.Lá ,e no meio da disputa entre Cardano eTartaglia pela resoluçao da equaçao do 3° grau ,é que se percebeu que os numeros reais nao eram suficiente e as primeira idéias da criaçao do conjunto dos numeros complexos surgiram.

Fonte:www.igm.mat.br/cursos/fvc/complexos.pdf

Conclusao:os numeros complexos foram criado para resolver equações

Rodrigo e Michael.

NÚMEROS COMPLEXOS

A Teoria dos Números é o ramo da Matemática que investiga as propriedades dos números naturais ou inteiros positivos: 1, 2, 3, 4, 5, ... . Os números naturais surgem do processo de contagem e é impossível imaginar a humanidade desprovida da habilidade de contar. O conceito de número natural foi axiomatizado (axiomas são afirmações aceitas como verdades iniciais sem demonstração) em 1889 pelo matemático italiano Giuseppe Peano (1858-1932), numa das primeiras manifestações da Axiomática Moderna e da Abstração Matemática. Os matemáticos estenderam os números naturais aos inteiros, aos racionais, aos irracionais, aos complexos, aos quatérnios, aos octonions, aos números de Cayley, ... .
É impossível imaginar a Teoria dos Números desprovida da rica e poderosa Teoria das Funções de Uma Variável Complexa. Um dos exemplos mais importantes é a função de uma variável complexa denominada função Zeta de Riemann que dá informações sobre a distribuição dos números primos. Ela é definida por:

onde s = c + i d é um número complexo e c >1.
Essa função é a chave da demonstração do Teorema do Número Primo que afirma que o número , de primos p tais que p é menor ou igual a x, é aproximadamente

quando x é muito grande. Esse teorema foi conjeturado por Gauss e Legendre, e demonstrado por Hadamard e de La Vallée Poussin, em 1898.
A história dos números complexos revela-se fascinante. Registros históricos mostram que, em 2500 AC, os Sumérios já tinham necessidade da subtração. Os números que conhecemos como inteiros negativos são resultados de certas subtrações. Por exemplo, em notação moderna, o resultado da subtração 5 – 10 é –5. Matemáticos não resistiram, ao longo da História, à pressão da curiosidade de multiplicar números negativos dando origem ao conjunto numérico que atualmente denominamos de conjunto dos Números Inteiros: {0, ±1, ±2, ±3...}. Os Pitagóricos (550 AC) acreditavam que o mundo poderia ser compreendido por meio de razões da forma m/n (racionais) com m e n naturais e n distinto de zero. Contudo, esse modelo do mundo ruiu quando se descobriu que a medida da diagonal do quadrado, de lados medindo 1, é . Ora, não é razão de naturais! Além disso, os Pitagóricos descobriram muitos outros desse tipo: , , , , ... .


Bibliografia
http://www.somatematica.com.br/coluna/gisele/29032004.php

Luis Carlos-Jefferson

NÚMEROS COMPLEXOS
A Teoria dos Números é o ramo da Matemática que investiga as propriedades dos números naturais ou inteiros positivos: 1, 2, 3, 4, 5, ... . Os números naturais surgem do processo de contagem e é impossível imaginar a humanidade desprovida da habilidade de contar. O conceito de número natural foi axiomatizado (axiomas são afirmações aceitas como verdades iniciais sem demonstração) em 1889 pelo matemático italiano Giuseppe Peano (1858-1932), numa das primeiras manifestações da Axiomática Moderna e da Abstração Matemática. Os matemáticos estenderam os números naturais aos inteiros, aos racionais, aos irracionais, aos complexos, aos quatérnios, aos octonions, aos números de Cayley, ... .
É impossível imaginar a Teoria dos Números desprovida da rica e poderosa Teoria das Funções de Uma Variável Complexa. Um dos exemplos mais importantes é a função de uma variável complexa denominada função Zeta de Riemann que dá informações sobre a distribuição dos números primos.

JOÃO CARLOS E FRANK

Em matemática, os números complexos são os elementos do conjunto , uma extensão do conjunto dos números reais , onde existe um elemento que representa a raiz quadrada de número -1, a assim chamada unidade imaginária.

Cada número complexo z pode ser representado na forma:

onde e são números reais conhecidos como parte real e parte imaginária de z e denota a unidade imaginária:

O conjunto dos números complexos constitui uma estrutura algébrica denominada corpo. Este corpo é algebricamente fechado. Os complexos possuem também um módulo que, usado como norma, conduz a um espaço normado topologicamente completo.

Os números complexos encontram aplicação em numerosos problemas da matemática, física e engenharia, sobretudo da solução de equações algébricas e equações diferenciais

Em engenharia e física, é comum a troca da letra pela letra , devido ao freqüente uso da primeira como indicação de corrente elétrica.

Naturais
Inteiros
Racionais
Reais
Imaginários
Complexos
Números hiper-reais
Números hipercomplexos

Quaterniões
Octoniões
Sedeniões
Complexos hiperbólicos
Quaterniões hiperbólicos
Bicomplexos
Biquaterniões
Coquaterniões
Tessarines